A população deve não apenas exigir das empresas e órgãos responsáveis que tomem atitudes conservacionistas e que alertem a população sobre o perigo desse tipo de lixo, mas deve também rever e mudar a própria maneira de compreender e se relacionar com o meio ambiente. Como afirma o filósofo japonês Daisaku Ikeda, em sua proposta sobre desenvolvimento sustentável enviada a Rio +10, em agosto de 2002: “Além de promover reformas de ‘cima para baixo’, tais como as medidas legais e institucionais, toda e qualquer solução efetiva requerirá reformas coextensivas ‘de baixo para cima’, que construam e fortaleçam a solidariedade popular”.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Pilhas e baterias
A população deve não apenas exigir das empresas e órgãos responsáveis que tomem atitudes conservacionistas e que alertem a população sobre o perigo desse tipo de lixo, mas deve também rever e mudar a própria maneira de compreender e se relacionar com o meio ambiente. Como afirma o filósofo japonês Daisaku Ikeda, em sua proposta sobre desenvolvimento sustentável enviada a Rio +10, em agosto de 2002: “Além de promover reformas de ‘cima para baixo’, tais como as medidas legais e institucionais, toda e qualquer solução efetiva requerirá reformas coextensivas ‘de baixo para cima’, que construam e fortaleçam a solidariedade popular”.
Descarte de pilha
Pilhas, baterias de telefone celular, telefone sem fio, agenda eletrônica, etc
representam um risco ambiental se descartados de maneira inadequada. A
partir de julho de 2000, entrou em vigor uma norma do Conselho Nacional do
Meio Ambiente (CONAMA - RESOLUÇÃO No. 257 DE 30 DE JUNHO DE 1999)
que atribui aos fabricantes a responsabilidade sobre o material tóxico que
produzem. Verifique o que fazer com seu lixo eletrônico.
Passo a Passo:
1. Pilhas comuns: verifique na embalagem se elas devem ou não ser devolvidas
ao fabricante para serem recicladas. As pilhas alcalinas já atendem às normas
de segurança e podem ser jogadas normalmente no lixo.
2. Bateria de telefone celular e telefone sem fio: as empresas fabricantes devem
informar no manual a maneira de descarte correta. As baterias de níquel-
cádmio (Ni-Cd) não devem ser jogadas no lixo e sim devolvidas ao seu
fabricante. Entre em contato com o fabricante para saber como proceder. As
baterias de níquel-metal-hidreto (Ni-MH) e lítio-ion (Li-Ion) podem ser jogadas
no lixo.
3. Quanto ao restante de aparelhos eletrônicos em geral, os fabricantes devem
facilitar a troca de pilhas e baterias e facilitar o acesso à elas. Em caso de
dúvida entre em contato com o fabricante.
Obs.: Os itens acima descrevem a forma correta de descarte segundo a lei. No
entanto, como qualquer pilha ou bateria contém metais pesados (mesmo que
em quantidades pequenas) a forma mais correta de descarte seria entregá-las,
após seu esgotamento energético, aos estabelecimentos que as comercializam
ou à rede de assistência técnica autorizada pelas indústrias. Existem ainda
postos de coleta que recebem esses materiais e os encaminham para
reciclagem.
domingo, 19 de outubro de 2008
Descarte de pilha.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Resumo do filme..
aterros: -Bandeirantes mais de 400 mil pessoas
-São João disputam o lixo e mais de 20 mil vivem
-Gramado de Caxias ao que é depositado nos aterros
-Morro do Céu
- Metropolitano de Salvador
Nos aterros é produzido o gás metano e em alguns deles como o aterro novo do céu é usado para produção de energia.
não só os adultos que trabalham nos aterro novo do céu é usado para a produção de energia.
não só os adultos que trabalham nos aterros, mas também crianças.
Projeto cana brava feito em Salvador, Bahia consiste em as crianças irem para a escola e participarem de projetos.
O aterro metropolitano de Salvador é considerado um aterro modelo, eles recebem o lixo o compactuam e impermeabilizam o solo ajudando a não contaminar lençois freáticos.
Curitiba é considerada a capital que mais recicla
recicla 600 toneladas por mêsem uma usina de reciclagem
Porto Alegre: 3X por semana há coleta normal e uma coleta seletiva
Tapiranga: 40% da população desse Município aderiu à coleta seletiva.
São PAulo: mercados instalaram máquinas aonde trocam PET por dinheiro.
Rio de Janeiro: Há somente 5 aterros
Classe 1 resíduos perigosos
2 atividade orgânico
3 nenhuma atividade
Liz Anne G. Vaiciulis
domingo, 28 de setembro de 2008
Facilita o trabalho das pessoas responsáveis por encaminhar o material para as usinas de reciclagem, evita que tais materiais sejam levados para os aterros sanitários que são vistos como uma agressão ao meio ambiente, também ajuda na conscientização da sociedade, visto que os postos de coleta seletiva estão espalhados em alguns lugares das cidades, de modo que as pessoas podem procurar o mais perto de sua casa e contribuir com esse trabalho importante e eficiente e que emprega muitas pessoas dando assim renda e condições sociais de participar do processo, enfim todos saem ganhando com a reciclagem
Juan Victor nº 9
Resp.: A importância da coleta seletiva, é muito grande, mas o governo de São Paulo parece não dar importância para isso, pois simplesmente não fazem! A importância da coleta seletiva, é de ter menos coisas para a decomposição, porque, com ela reciclamos mais, não sujamos tanto o ambiente, e assim dando mais empregos para a população. Se cada um fizesse a sua parte, tudo seria mais fácil, para o ambiente, e futuramente para nós mesmos!
Marina Giacon n*18 8*JL
Reciclagem
No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.
Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.
Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.
Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter , muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.
THAIS DANTAS YAGUTI - Nº28 8ºJL
Resp.:Com a industrialização aumentou-se o número de embalagens utilizadas pela população e com a reciclagem essas embalagens podem ser reaproveitadas não precisando assim de extrair novos recursos da natureza para as fazer, o papel é outro exemplo da grande importância da reciclagem já que quando se recicla papéis evita-se que muitas árvores sejam cortadas alem dos outros materiais reciclaveis como vidro,latinhas e pets,plásticos e etc.E tudo isso age em benefício da natureza porém o homem também sai ganhando com a reciclagem já que muitas pessoas acharam a reciclagem como fonte de renda, como modo de sustentar a sua família, uma forma de contribuir com a natureza, assim como as pessoas que fazem coleta seletiva. E em falar em coleta seletiva podemos a ver como modo de facilitação para a reciclagem já que é muito mais fácil para as pessoas que realizam a reciclagem se o lixo já estiver organizado por materias, plástico, vidro, papel, e faz com que se recicle mais.
Liz Anne G. Vaiciulis. nº13. 8º Jl
domingo, 14 de setembro de 2008
A geração de energia elétrica através de turbinas eólicaw representa uma alternativanão poluente, capaz de atender as grandes cidades aé pequenos povoados.
Grandes centrais eólicos podem atender uma grande parte do país, com ganhos na redução da emissão de poluentes pelas usinas térmicas e deminuindo a necessidade de contrução de vários reservatórios.
Para a energia eólica ter sucesso é preciso somar alguns fatores como a qualidade do seus serviços.
O desenvolvimento científico e tecnológico precisa sert capaz de auxiliar as industrias para que elas possam atender as demandas de novos parques eólicos.
Na Dinamarca, a energia do vento já apresentou 18% do consumo de eletricidade gerada. A meta é chegar a 50% até 2030.
Em Navarra na Esoanha, esse percentual chega a 23%.
O que é enegia eólica?
Enegia eólica é a enegia produzida atráves da força do vento.
Como funciona?
O vento gira uma hélice gigante conectada a um gerador que produz eletricidade. Quando vários mecanismos como esse - conhecido como turbina de vento - são ligados a uma central de transmissão de energia, temos uma central eólica. A quantidade de energia produzida por uma turbina varia de acordo com o tamanho das suas hélices e, claro, do regime de ventos na região em que está instalada.
POSTADO POR: Juam Victor Fgundes Corrales nº 9
Energia Eólica
Energia Eólica
- O que é e como funciona uma usina de energia eólica ?
Energia eólica, energia contida na força dos ventos que sopram sobre a superfície da Terra. Quando captada, a energia eólica pode ser convertida em energia mecânica, para a realização de tarefas como bombear água, moer grãos e serrar madeira. Conectando um rotor giratório (um conjunto de pás ligadas a um eixo) a um gerador elétrico, as modernas turbinas eólicas convertem a energia eólica, que gira o rotor, em energia elétrica. O vento é criado quando o ar quente sobre a terra aquecida pelo sol se eleva, deixando um vácuo no espaço que antes ocupava. O ar frio circundante corre para preencher esse vácuo. Esse movimento impetuoso do ar é o que conhecemos como vento. É possível que os egípcios tenham sido os primeiros a captar a energia eólica, ao subirem em barcos o rio Nilo, a partir do século IV a.C. Durante os séculos posteriores, embarcações à vela movidas pelo vento percorreram os mares e oceanos do mundo, funcionando como a principal forma de transporte comercial. A energia eólica vem sendo utilizada em terra, desde o desenvolvimento do primeiro moinho pelos antigos persas no século VII. A partir dessa época, os moinhos vêm sendo empregados para moer grãos, bombear água, serrar madeira e fornecer outras formas de energia mecânica. Dado que o vento constitui uma fonte limpa e renovável de energia, modernas turbinas eólicas vêm sendo instaladas na Alemanha, Dinamarca, Índia, China e nos Estados Unidos, como complemento para as fontes mais tradicionais de energia elétrica: o carvão, por exemplo. Melhorias no projeto, como pás de rotor mais eficazes, combinadas a um crescimento no número de turbinas eólicas instaladas, ajudaram a aumentar a capacidade mundial de geração de energia eólica em quase 150% desde 1990. Em 1997, o mercado mundial de energia eólica atingiu 3 bilhões de dólares.Turbinas eólicas podem ser instaladas individualmente, em grupos de duas a dez unidades, ou em grandes conjuntos, chamados usinas de energia eólica ou fazendas eólicas. Estas usinas abrigam uma enorme quantidade de turbinas eólicas. O passo Tehachapi, na Califórnia, contém várias usinas desse tipo, cada uma com mais de mil turbinas. Acredita-se que turbinas eólicas reunidas em usinas apresentam maior economia na geração de eletricidade do que turbinas individuais ou em pequenos grupos. A rentabilidade pode ser maior ao se operar e manter grandes quantidades de turbinas. Contudo, esta concentração pode diminuir a produção individual, quando turbinas contra o vento interrompem o fluxo de ar das turbinas a favor do vento. Com freqüência, a disposição das turbinas eólicas em uma usina é determinada pela geografia local. Usinas em terreno plano muitas vezes apresentam longas fileiras paralelas de turbinas. Uma das usinas visualmente mais interessantes do mundo é a Tændpibe-Velling Mærsk, na Dinamarca, um conjunto geométrico disposto como uma banda em marcha na península da Jutlândia. Em terrenos ondulados ou montanhosos correndo perpendiculares aos ventos prevalecentes, os projetistas geralmente alinham o topo da serra com longas fileiras de turbinas eólicas. Esta é a formação utilizada em várias usinas do passo de Altamont, na Califórnia. É possível ainda dispor as turbinas em longas fileiras únicas junto a pontos do terreno expostos ao vento. Em toda a Holanda, conjuntos lineares são dispostos paralelamente aos muitos diques e canais de drenagem do país. Compridas fileiras de turbinas eólicas são encontradas ao longo dos quebra-mares do porto em Ebeltoft na Dinamarca, Zeebrugge na Bélgica e Blyth Harbor na Inglaterra. Como nas usinas convencionais de energia, as usinas eólicas são uma reunião de múltiplos geradores independentes; no caso, turbinas eólicas. Embora cada uma das turbinas em uma usina opere de forma independente, geralmente estão conectadas a um sistema central de controle. Seja produzida por duas ou por duas mil turbinas, a energia é reunida e enviada a uma rede de fornecimento elétrica. A Califórnia abriga alguns dos maiores conjuntos de turbinas eólicas do mundo. Usinas no passo de Altamont compreendem um total de 6 mil turbinas e no passo de Tehachapi quase 5 mil. Perto de Palm Springs, as usinas abrangem cerca de 3 mil turbinas eólicas.
Fonte: http://www.coladaweb.com/geografia/energiaeolica.htm
- Resumo do texto "A Força do Vento"
Gerar energia eólica,através de turbinas eólicas é uma alternativa não poluente que seria capaz de atender centros urbanos,e lugares mais isolados.
Grandes centrais eólicas podem atender grandes parcelas do Sistema Integrado Nacional,sendo assim reduzindo poluentes que usinas térmicas produzem,e evita a construção de grandes reservatórios,risco gerado pela oscilações hídricas.
Segundo o Professor Jorge António,coordenador do Centro de Energia Eólica,e sua opinião,ele diz que o Brasil possui parques industriais com competências na área de metal mecânica.
Para a energia eólica ter sucesso no Brasil seria preciso somar recursos específicos,como por exemplo o "recurso eólico de qualidade".
Primeiro Gerador Urbano
O Desenvolvimento cientifico e tecnológico seria necessário para completar o pacote , que seria capaz de suportar a indústria nacional para que ela atenda a demanda de novos parques eólicos.
Um exemplo da importância da pesquisa tecnológica vem de Porto Alegre,na PUC , que instalou a primeira turbina eólica de pequeno porte no Brasil,que tem como objetivo divulgar a tecnologia eólica e estudar sua viabilidade em prédios.
Dinamarca à Frente
A Aneel informa que a energiaa eólica na matriz energética ainda é pequena,mas isso mudaria graças aos incentivos fiscais vigentes que poderão despertar interesse de empreendedores.
A Associação Européia de Energia Eólica estabeleceu como meta até 2020 suprir a energia eólica 10% de todo consumo de velho mundo.
Na Dinamarca,a energia eólica é de 18%,com meta a chjegar 50% até 2030.Na região de Schleswig-Holstein,norte da Alemanha,25% da energia é eólica.Em Navarra,na Espanha,o percentual chega a 23%.
sábado, 13 de setembro de 2008
Energia eólica.
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•O que é e como funciona uma usina de energia eólica?Resp.: Usina de energia eólica é uma usina que aproveita a força da velocidade dos ventos para gerar eletricidade. São grandes hélices (como cataventos gigantes) instaladas em altas torres ou em locais altos. Esses locais devem ser privilegiados do ponto de vista de ventos. É necessário que haja vento, de preferência fortes, o tempo todo. No dia em que não tiver vento não será possível a geração de energia elétrica. A grande vantagem da usina eólica é que não existe nenhum tipo de poluição, mas também possui uma grande desvantagem que é o barulho produzido por ela e se chamam eólicas justamente por serem acionadas pela energia do vento.
Para melhor compreendimento de como é o funcionamento de uma usina de energia eólica podemos olhar o exemplo a seguir:
Após o vento passar pela usina eólica(hélices e gerador) passa por uma linha de transmissão da qual leva essa energia para o ''consumidor''.
Informações tiradas do site:
http://www.ebanataw.com.br/roberto/energia/ener12.htm
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•Resumo da reportagem ''A força do vento''.
Produzir energia eólica é uma alternativa não poluente que pode abastecer desde centros urbanos até pequenos povoados.De acordo com a ANEEL (agência nacional de energia elétrica), pequenas centrais podem suprir localidades distantes das redes e as grandes centrais podem atender grande parte do Sistema Integrado Nacional reduzindo bastante assim a emissão de poluentes produzidas pelas usinas térmicas e diminuindo também a necessidade de grandes reservatórios.
O professor Jorge Antônio Vilas Ale coordenador do Centro de Energia Eólica, Centro eólica, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul diz que ''É fundamental que o crescimento da energia eólica no Brasil se dê tanto na capacidade instalada como no desenvolvimento científico e tecnológico'' já que em sua opinião o Brasil possui um parque industrial com competência na área de metal mecânica e elétrica tendo assim condições favoráveis para investir e se direcionar, sem grandes dificuldades, para indústria eólica.
O potencial eólico encontra-se no Brasil principalmente nas regiões Nordeste e Sul.
•Primeiro Gerador Urbando
Um bom exemplo da importância da pesquisa tecnológica vem do Porto Alegre onde o centro tecnológico da PUC instalou a primeira turbina éolica de pequeno porte no Brasil, na área urbana num prédio que foi conectada a rede elétrica tendo como objetivo o programa adotado por uma imobiliária local, divulgar a tecnologia eólica.
•Dinamarca à frente
Na Dinamarca a energia gerada pelos ventos já é bem significativa com 18% de consumo da eletricidade gerada. E a meta é de 50% até 2030, no norte da Alemanha cerca de 25% da energia instalada é de origem eólica.Em Navarra, na Espanha essa porcentagem chega a 23%. E o mais surpreendente é que na Europa em termos de capacidade instalada estima-se que se produza até 2020, 100 mil MW.
domingo, 7 de setembro de 2008
Lixo
Nós Liz Anne e Marina Giacon,ligamos para a empresa Quitaúna, que faz o recolhimento do lixo na cidade de Guarulhos, e vamos mostrar as respostas dadas as perguntas do livro.
1) Número e tipo de veículos que fazem o serviço, os dias de recolhemento, e as quantidades recolhidas.
Resposta: O tipo de carro, é o caminhão, modelo cargo 17.22.É feito o recolhimento de segunda à sábado, 24 horas.
2)O destino do lixo, local (is) de depósito e sobre o tratamento que recebe.
Resposta: O destino do lixo em Guarulhos, é o Aterro Sanitário Caboçú, e o tratamento não é feito por essa empresa, e sim pela "Multilixo".
3)Existem indústrias que reciclam materiais na sua cidade ou em municípios próximos?
Resposta:Sim, existem algumas indústrias.
4)Artesões de Guarulhos que utlizam materiais considerados lixo.
Resposta: Sim, há duas conhecidas nossas, a Simone e a Adriana.
5)Sugestões para melhorar o sistema de coleta e o destino do lixo em nossa cidade.
Guarulhos com 318,014 km² de extensão territorial, possui em média de 40 caminhões, o que é muito pouco para toda essa área, então nossa proposta é que aumente o número de caminhões, mas o mais importante é que diminuamos a quantidade de lixo produzido por nós, e reciclemos mais.
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Questões passadas em sala de Aula
1)Como é construído um aterro ? Como funciona ? E quais suas vantagens ?
Resposta: Segundo o site "Wikipédia", os aterros são contruídos da seguinte forma: é feito uma espécie de drenagem efluentes líquido (chorume) acima de uma camada impermeável de polietileno de alta densidade sobre uma camada de solo compactado para evitar o vazamento de material líquido para o solo, evitando assim a contaminação de lençóis freáticos.
Seu interior deve possuir um sistema de drenagem de gases que possibilite a coleta do biogás, que é constituído por metano, gás carbônico e água em vapor, entre outros, e é formado pela decomposição dos resíduos. Este efluente deve ser queimado. Estes gases podem ser queimados na atmosfera ou aproveitados para geração de energia.Sua cobertura é constituída por um sistema de drenagem de águas pluviais, que não permita a infiltração de águas de chuva para o interior do aterro.
Com a compactação de lixo no aterro é possivel a produção de gás, podendo assim diminuir a exploração de combustiveis fosseis.Sua vantagem, é que não contamina o solo nem prejudica a população.
2)O que é o chorume? O que é um biodigestor? O que ele produz?
Resposta: O chorume,é um líquido poluente, de cor escura e mal cheiro, originado de processos biológicos, químicos e físicos da decomposição de resíduos orgânicos, que pode contaminar o solo.Biodigestor, é um equipamento usado para a produção de biogás, uma mistura de gases – principalmente metano - produzida por bactérias que digerem matéria orgânica em condições anaeróbicas (isto é, em ausência de oxigênio). Um biodigestor nada mais é que um reato químico em que as reações químicas têm origem biológica.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Biodiesel
O biodiesel substitui total ou parcialmente o óleo diesel de petróleo em motores ciclodiesel automotivos (de caminhões, tratores, camionetas, automóveis, etc) ou estacionários (geradores de eletricidade, calor, etc). Pode ser usado puro ou misturado ao diesel em diversas proporções. A mistura de 2% de biodiesel ao diesel de petróleo é chamada de B2 e assim sucessivamente, até o biodiesel puro, denominado B100.
Segundo a Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005, biodiesel é um " biocombustível derivado de biomassa renovável para uso em motores a combustão interna com ignição por compressão
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Uma verdade incoveniente.
Recentes e preocupantes eventos na natureza, perceptiveis a todos, como o furacão Katrina em New Orleans, tem, por tras, a degradação do meio ambiente feita pelo homem. Com a aceleração de atos destruidores por parte de grandes empresas e mesmo por individuos, ocorrida durante todo o século XX, uma bomba-relógio com efeitos devastadores foi montada. A fim de tentar alertar a população em geral a respeito dos riscos e da necessidade de se fazer algo a respeito, o político norte-americano Al Gore(mundialmente conhecido após derrotar George W.Bush na eleição dos EUA) decidiu fazer um filme sobre o tema.
Uma Verdade Inconveniente mostra como e por quais motivos a emissão de substâncias poluentes e o mau uso dos recursos naturais tem impactado no aquecimento global e em demais problemas bastante atuais. Nos últimos minutos do filme, algumas recomendações sobre o que pode ser feito são mostradas, e servem como um guia imprescindível para a sobrevivência do mundo como o conhecemos hoje.
Lançado em fevereiro passado no Festival Sundance e celebrado como uma obra cult no último Festival de Cinema de Cannes, o filme “Uma Verdade Inconveniente” já foi visto por milhões de pessoas, principalmente nos Estados Unidos. O filme é uma severa advertência para a Humanidade sobre a responsabilidade do Homem nas mudanças climáticas. É um documentário ambientalista e, por isso mesmo, político. As imagens, chocantes, mostram as atuais alterações que o nosso Planeta está experimentando e elas são, também, a evidência da irresponsabilidade dos políticos que se negam a reconhecer a urgência de tocar no assunto e o pouco tempo que resta para evitar a catástrofe total.
Apesar de ter sido idealizado pelo ex-candidato da presidente dos Estados Unidos Al Gore, que aparece em boa parte do longa-metragem, o documentário foi dirigido por Davis Guggenheim.
Thaís Dantas Yaguti - n°28 8°JL
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Uma verdade inconveniente..
Este documentário mostra, principalmente como e por quais motivos a emissão de substâncias poluentes e o mau uso dos recursos naturais tem impactado no aquecimento global e em outros problemas ambientais.
O filme mostra também uma relevante estatística do crescimento populacional daqui a 50 anos, a intensidade do calor,o aumento dele,entre outros.
Liz Anne G. Vaiciulis- Nº13
Biadiversidade rica e ignorada
No bioma, que chegou a ser classificado como um “vazio ecológico”, são encontrados mais de 50 plantas forrageiras nativas, entre gramíneas e leguminosas, altamente produtivas. O professor Paulo Brack, também da Botânica da UFRGS, diz que muitas forrageiras nativas do Rio Grande do Sul “são apreciadíssimas nos Estados Unidos, Nova Zelândia e África do Sul, mas aqui elas são quase ignoradas ou combatidas como mato”. Ele explica que essa concepção equivocada fez com que o Brasil importasse plantas forrageiras africanas. Essas espécies se tornaram altamente invasoras, além de serem pouco nutritivas para o gado, como no caso das braquiárias, o capim-colonião e o capim-gordura, que hoje trazem diversos prejuízos para a pecuária. Outro caso lembrado por Brack é a biopirataria de plantas ornamentais, como petúnias, verbenas, cactos, muitas endêmicas dos pampas, que são levadas há décadas, por países como Estados Unidos, Japão, Itália e Alemanha. De acordo com José Otávio Neto Gonçalves, pesquisador da Embrapa Pecuária Sul, de Bagé, o estado gaúcho está entre as nove regiões do mundo que ainda possuem áreas de vegetação tipicamente campestre. Um levantamento feito pela Embrapa encontrou mais de 800 espécies de gramíneas e mais de 200 de leguminosas. Mas tudo isso é desperdiçado na medida em que se expande a fronteira agrícola, de silvicultura e pastagens. Segundo Valério Pillar, do Departamento de Ecologia da UFRGS, todo ano são perdidos 136 mil hectares de campos nativos por ano. Apesar disso, o governo estadual tem planos de aumentar de 2% a 5% a atividade da silvicultura na próxima década. “Se em 366 anos de produção pecuária, o Pampa até hoje permanece, é sinal de que este tipo de exploração tem sustentabilidade ambiental”, argumenta Gonçalves, da Embrapa. O professor Carlos Nabinger, da Faculdade de Agronomia da UFRGS, garante que se for realizado o manejo adequado é possível triplicar o ganho de peso dos animais a custo praticamente zero e de forma ecologicamente correta. “A pastagem natural não cumpre um papel apenas produtivo de carne, leite e lã, ela é sim um recurso multifuncional: preserva a cultura, tem valor turístico e ambiental”, defende.
~◘~
O Pampa, privilégio apenas dos gaúchos, uruguaios e argentinos, tão divulgado pelos Centros de Tradição Gaúcha desse mundo afora, é um ilustre desconhecido quando o assunto é seu ambiente natural. Com 178.243 quilômetros quadrados, cobre mais da metade do Rio Grande do Sul e dispõe de uma biodiversidade impressionante: somente em sua porção brasileira ocorrem cerca de três mil espécies de plantas, sendo que só gramíneas são 450 espécies, mais 150 de leguminosas, 70 tipos de cactos, 385 de aves e 90 de mamíferos, conforme levantamentos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Também é no Pampa que fica a maior parte do aqüífero Guarani. Recentemente, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) se deu conta da sua importância. Com base no Mapeamento da Vegetação Nativa do Bioma Pampa, a equipe de Marina Silva definiu que existem 105 áreas importantes para conservação dos Pampas. A pesquisa verificou remanescentes de 23,03% de campos, 5,38% de florestas e 12,91% de áreas de transição, num total de 73.649,746 quilômetros quadrados – o equivalente a 41,32% do seu território. Quase metade do bioma hoje foi transformado em áreas rurais antrópicas, como plantações e construções. Menos de 1% é ocupado por cidades. Ou seja, ainda há muito ambiente natural para se preservar no Pampa. Primo pobre Mas ele é o primo pobre em relação às áreas naturais protegidas no Brasil. É o que tem menor representatividade no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), com apenas 0,36% de seu território transformados em áreas de conservação. Existem somente o Parque Estadual do Espinilho e a Reserva Biológica de Ibirapuitã. Ambas com gado solto e um só funcionário, que fica na sede das unidades de conservação, localizadas nas cidades de Quaraí e Alegrete. Quase todos os ecossistemas estritamente pampianos não têm outro tipo de unidade de conservação, nem municipal ou estadual. “O Pampa é visto como uma vegetação menos nobre porque apresenta campos naturais, áreas que sempre foram campo, com gramíneas e outras formas de vegetação não lenhosa. Se apenas protegermos as florestas, nunca entenderemos como é a ecologia das espécies de hábito campestre”, desabafa o professor do Laboratório de Geoprocessamento do Centro de Ecologia da UFRGS, Heinrich Hasenack, que foi responsável pelo mapeamento do pampa gaúcho. Esses dados serviram de base para a elaboração do Zoneamento Ambiental para Atividades de Silvicultura pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental, que está sendo contestado pelo governo do estado e pelas empresas Stora Enso, Votorantim Celulose e Papel e Aracruz Celulose, que pretendem fazer extensas plantações de eucalipto no bioma. O coordenador do Núcleo Mata Atlântica e Pampa do Ministério do Meio Ambiente, Wigold Schäffer, disse que a partir desse levantamento e do zoneamento ecológico econômico do Rio Grande do Sul, o ministério pretende iniciar um processo de estudos para ampliar o número de unidades de conservação ma região no segundo semestre deste ano. Tais estudos estão sendo feitos sem que sejam conhecidos os limites do Pampa. As referências que se têm fazem parte de uma versão preliminar do Mapa de Biomas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Shäffer informa que há diversas demandas para mudança do traçado. O Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica gaúcho reivindica que ambientes tidos como Pampa permaneçam no bioma Mata Atlântica. “Isso está sendo analisado pelo IBGE e Ministério”, diz o coordenador. “Não se sabe quais são os tipos de campo”, esclarece o geógrafo Heinrich Hasenack. Ele explica que há descrições com diferentes enfoques, mas nenhuma que conjugue as feições da vegetação, do relevo, do clima e da geomorfologia, entre outras características. Areal As paisagens naturais do Pampa são variadas, de serras a planícies, de morros rupestres a coxilhas. O bioma exibe um imenso patrimônio cultural associado à biodiversidade. Um dos ambientes mais interessantes são os areais. São dunas e manchas de areia espalhadas numa área de 5.270 hectares. Atingem dez municípios e invadem o Departamento de Artigas, no Uruguai. Esses ambientes foram erroneamente chamados de desertos, por muitos anos. Hoje podem até ser considerados um ecossistema pampeiro, pois há registros muito antigos da sua existência. A professora Dirce Maria Suertegaray, do Departamento de Geografia da UFRGS conta que a arenização é um fenômeno natural, mas que foi agravado devido à ação do homem. Ela fez essa descoberta nos anos 80, durante o seu doutorado na USP. Dirce se surpreendeu ao encontrar documentos, de 1816, sobre distribuição de sesmarias na região, que fixam como limite de propriedade um tal Rincão do Areal, hoje distrito de Areal. "Fica claro que o fenômeno é conhecido desde o século 19, muito antes da mecanização da lavoura", relata.
Do site:
•http://www.turismoresponsavel.tur.br/modules.php?name=News&file=article&sid=1218
Vamos falar de Pampas Gauchos!
Indicação
http://br.youtube.com/watch?v=9wWxtyZHhGE
Tudo o que os pampas nos oferecem de bom, sua localização,assistam mesmo.
Beijos, o Grupo
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Sua Flora
A vegetação é rasteira.
No inverno chega cair geada nos Pampas-Gaucho.
FONTE DA IMAGEM: http://www.paxfilmes.tv/blog/wp-content/uploads/2007/10/fotos-do-sul_01.jpg